A resolução n° 1.821 publicada pelo CFM em 2007 aprovou as normas técnicas referentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde. A resolução também autoriza a digitalização dos prontuários dos pacientes, com eliminação do papel.
O prontuário eletrônico possui as vantagens de fácil acesso às informações, disponibilidade, legibilidade, agilidade no atendimento, facilidade para pesquisas coletivas, segurança e economia de espaço físico. Alguns dos fatores de resistência para sua implantação incluem: resistência a mudanças, falta de conhecimento sobre seus benefícios, prejuízo à relação médico-paciente, desconhecimento da legislação e perda da liberdade do registro.
O prontuário eletrônico possui as vantagens de fácil acesso às informações, disponibilidade, legibilidade, agilidade no atendimento, facilidade para pesquisas coletivas, segurança e economia de espaço físico. Alguns dos fatores de resistência para sua implantação incluem: resistência a mudanças, falta de conhecimento sobre seus benefícios, prejuízo à relação médico-paciente, desconhecimento da legislação e perda da liberdade do registro.
Mais informações:
Acadêmicos: Elaine Miglorini, Matheus Scheffer e Tiago Francisco Zubiolo
Quanto a relação médico-paciente, ela não deveria ser alterada pela forma de apresentação do prontuário. O prontuário eletrônico deve ser uma ferramenta facilitadora para os profissionais de saúde e não acredito que possa afastá-los dos pacientes. Na verdade o que deve preocupar nesse sistema é a segurança, apesar de falarem que isto seria uma das vantagens, pois sabemos que sistemas computacionais são invadidos com certa frequência, isso em empresas, instituições e sites particulares, portanto isso poderia ocorrer também com os prontuários, quebrando o sigilo do paciente.
ResponderExcluirElaine C. Miglorini
Concordo que isto seja possível Elaine. Mas, o desconhecimento acho que seja o maior entrave.
ResponderExcluirSabe a síndrome da Gabriela? "eu sempre fiz assim, vou morrer fazendo assim". E tem mais: se não lê e busca a informação, o profissional continua acreditando que o prontuário eletrônico por si não é um instrumento legal que se basta. Então, acho que pensa: pra que fazer duas vezes...o eletronico e o escrito? Fico com o que sempre fiz.
Tem mais...e os custos para implantação e manutenção do sistema informatizado?
Bom, e os outros colegas, no que acham que o prontuário eletrônico o ajudaria no dia-a-dia clínico?
Pollyanna